sexta-feira, 27 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Traçando a namorada morena sensacional do amigo
Traçando a namorada morena sensacional do amigo – A moreninha deliciosa estava em casa pois levou outro bolo do namorado quando o melhor amigo do seu namorado chego a convidando para sair e pra surpresa dele e vingança dela o chama para uma festa particular na casa dela. E ali começou toda a putaria desses dois infiéis amigo e namorada, ela chupa ele com muito tesão e vontade, ele joga ela em cima da cama e começa comendo ela bem devagarinho, ela cavalgo na pica do marmanjo sortudo e fica de quatro pra ele socar na bucetinha dela bem gostoso e sem parar a fazendo gemer loucamente de tanto tesão mostrando pra ela como um homem de verdade trepa com um mulher.
Comendo a modelo loira vagabunda no ensaio fotográfico
Comendo a modelo loira vagabunda no ensaio fotográfico – Essa modelo loira deliciosa e com a mente cheia de putaria, estava fazendo seu ensaio fotográfico de biquíni e se exibindo toda, porem ela fica louca de tesão pelo fotografo e resolve começar a tirar a roupa pra seduzi-lo. Os dois começam a fuder dentro do estúdio ela chupa ele bem gostoso como uma verdadeira puta ele a come de todas as formas possíveis e terminam a foda dos dois com ele gozando na boca dessa vadia maravilhosa, confira toda a transa desses dois safados e homenageei essa linda cachorrinha no ciu vendo o post completo e deixe o seu comentário.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Conto erótico: Tirando o atraso com a massagista
Fui passar as festas de fim de ano com minha família em Porto Alegre, e como teria de estar de volta ao Rio na segunda-feira, dia 5 de janeiro, para trabalhar, fui obrigado a dirigir os mais de 1.600 Km de volta, direto, sem parar para dormir, pois viajava só.
Para piorar a situação, tive que passar pela estrada de Três Rios devido a um problema qualquer na serra das Araras, foram 32 horas sem descanso, o que me deixou como saldo um torcicolo daqueles de eu não poder mexer sequer com os olhos.
Cheguei em casa na madrugada de segunda-feira, deitei-me, mas a dor era tão forte que fui obrigado a procurar socorro no Hospital Carlos Chagas, que fica aqui perto. Uma enfermeira, depois de ouvir o meu relato, disse que não adiantaria nada tomar qualquer remédio, a solução seria uma boa massagem. De qualquer forma, deu-me um sedativo e consegui dormir, ali mesmo no hospital.
Logo amanhecendo, a enfermeira acordou-me, dizendo que seria melhor eu procurar uma massagista e, abrindo a gaveta, deu-me um cartão com endereço de uma conhecida sua, que morava na rua que tangencia o hospital. Apesar de ser muito cedo, rumei para lá e fui atendido por um senhor, ainda de pijamas, que ao saber do que se tratava mandou-me entrar e acomodar-me numa velha poltrona. Era o pai da massagista que estava na cozinha, fazendo café, alheia à minha chegada. Quando fui anunciado, ela veio à sala combinar o trabalho um pouco a contragosto, porque, segundo afirmou, só trabalhava com horário marcado e no domicílio do paciente. Mas como meu caso parecia ser urgente, decidiu atenderme, logo que terminasse de fazer o café cheiroso que já recendia por toda a casa. Deu as costas e voltou para a cozinha. Só então notei o maravilhoso par de coxas que a morena tinha, pois de frente o pequeno short estava encoberto pelo avental de serviços domésticos. Apesar de meu estado e embora eu não tivesse ido ali para isso, meu lado machista ficou logo cheio de más intenções.
Quando ela veio servir-me um cafezinho quente, então é que observei direito que também os seios e o corpo de um modo geral eram tentadores. Depois, ela recolheu as xícaras e mandou-me que entrasse no quarto e ficasse à vontade. Tirei a roupa, ficando apenas de cueca, e aguardei deitado de bruços. Sandra não demorou a aparecer com o short branco, pernas grossas e lindas, tubos de cremes na mão e uma toalha pendurada no braço. E foi logo dando à bronca, dizendo que ficar à vontade era tirar toda a roupa, senão ela não poderia trabalhar. Bastante constrangido, tirei a última peça, enquanto a massagista, de costas, revelando as bochechas de suas nádegas morenas, lavava as mãos numa pequena pia a um canto do quarto. Quando ela se voltou, veio mesmo disposta a trabalhar.
Para piorar a situação, tive que passar pela estrada de Três Rios devido a um problema qualquer na serra das Araras, foram 32 horas sem descanso, o que me deixou como saldo um torcicolo daqueles de eu não poder mexer sequer com os olhos.
Cheguei em casa na madrugada de segunda-feira, deitei-me, mas a dor era tão forte que fui obrigado a procurar socorro no Hospital Carlos Chagas, que fica aqui perto. Uma enfermeira, depois de ouvir o meu relato, disse que não adiantaria nada tomar qualquer remédio, a solução seria uma boa massagem. De qualquer forma, deu-me um sedativo e consegui dormir, ali mesmo no hospital.
Logo amanhecendo, a enfermeira acordou-me, dizendo que seria melhor eu procurar uma massagista e, abrindo a gaveta, deu-me um cartão com endereço de uma conhecida sua, que morava na rua que tangencia o hospital. Apesar de ser muito cedo, rumei para lá e fui atendido por um senhor, ainda de pijamas, que ao saber do que se tratava mandou-me entrar e acomodar-me numa velha poltrona. Era o pai da massagista que estava na cozinha, fazendo café, alheia à minha chegada. Quando fui anunciado, ela veio à sala combinar o trabalho um pouco a contragosto, porque, segundo afirmou, só trabalhava com horário marcado e no domicílio do paciente. Mas como meu caso parecia ser urgente, decidiu atenderme, logo que terminasse de fazer o café cheiroso que já recendia por toda a casa. Deu as costas e voltou para a cozinha. Só então notei o maravilhoso par de coxas que a morena tinha, pois de frente o pequeno short estava encoberto pelo avental de serviços domésticos. Apesar de meu estado e embora eu não tivesse ido ali para isso, meu lado machista ficou logo cheio de más intenções.
Quando ela veio servir-me um cafezinho quente, então é que observei direito que também os seios e o corpo de um modo geral eram tentadores. Depois, ela recolheu as xícaras e mandou-me que entrasse no quarto e ficasse à vontade. Tirei a roupa, ficando apenas de cueca, e aguardei deitado de bruços. Sandra não demorou a aparecer com o short branco, pernas grossas e lindas, tubos de cremes na mão e uma toalha pendurada no braço. E foi logo dando à bronca, dizendo que ficar à vontade era tirar toda a roupa, senão ela não poderia trabalhar. Bastante constrangido, tirei a última peça, enquanto a massagista, de costas, revelando as bochechas de suas nádegas morenas, lavava as mãos numa pequena pia a um canto do quarto. Quando ela se voltou, veio mesmo disposta a trabalhar.
Com cremes diversos, que exalavam cheiros exóticos, começou a friccionar-me vértebra por vértebra. Os polegares amassavam-me a carne em movimentos circulares e os nós dos dedos subiam e desciam da primeira vértebra até a nuca, como se ela quisesse arrancar-me os cabelos. Apesar de doer um pouco, tudo ia muito bem, até que ela mandou que eu virasse de costas, para massagear a clavícula. A princípio relutei, pois estava em pleno estado de ereção e não queria dar vexame ali, em sua casa, com o pai na sala. Eu disse que não precisava, que a dor já tinha passado, mas ela deu-me uma bronca digna de uma boa profissional, que leva o trabalho a sério, e eu, muito humilhado, virei-me, tentando ocultar a desconcertante ereção que aquela morena me provocara. E ela, com a naturalidade de uma enfermeira, diagnosticou: “Parece que você está a perigo.”
Ato contínuo, foi até a porta, colocou a toalha sobre a maçaneta, de modo a cobrir o buraco da fechadura, voltou-se para perto da cama, tirou a blusa e o short, mantendo apenas o tênis e a meia brancos, e começou a espalhar creme sobre meu peito e meu ventre. Em seguida, atravessada na cama, começou a massagear-me à barriga com o seu abdômen. A sensação foi indescritível, pois o creme escorregava que nem quiabo. Depois, numa seqüência muito rápida, ela subiu de tênis na cama, sentou-se sobre meu tórax e com as nádegas começou a massagear meu peito, ora virando-se de frente para mim, ora de costas. Às vezes, seu sexo de poucos pelos chegava tão perto de minha boca que eu até sentia os seus eflúvios.
Tentei atingi-la com a ponta da língua, mas ela imediatamente virava-se e continuava friccionando suas tenras carnes sobre meu peito. Não suportando mais, e sem que eu pedisse, ela sentou em meu membro, que entrou até o fundo, escorregando na untuosidade de mel de seus lábios vaginais. Aí, foi uma loucura. Seus movimentos teriam sido capazes de causar-me um torcicolo no pênis se não fossem feitos por uma massagista. Ela descia e subia, parava no meio, contorcia-se, afundava-se, seus músculos internos pareciam tenazes, apertando cada centímetro de meu membro, que parecia querer estourar, de tão duro. A mistura de cheiros dos cremes com o da vagina dava um aroma entre a salinidade do mar e o adocicado das geleias de frutas. E com essa imagem olfativa é que explodi em gozos, juntamente com Sandra, que virou ao contrário, colocando sua gruta ao alcance de minha boca e engolindo todo o meu membro para saborear as últimas gotinhas que ainda saltavam nos últimos estertores do gozo. Eu, por minha vez, não tive coragem de sugá-la melada em meu esperma, apesar do cheiro ser convidativo, mas para não decepcioná-la, esfreguei meu queixo com tanta força no seu clitóris que ela acabou gozando de novo.
Em seguida, Sandra mandou que eu tomasse um banho frio de chuveiro, pois em água quente a massagem não surtiria efeito. Foi fantástico, levantei-me da cama e percebi que não sentia mais qualquer dor. Obedeci, portanto, e tomei o banho frio. Quando saí do banheiro, ela já estava na sala conversando com o pai. Paguei, lamentando apenas que o tratamento não tivesse que se prolongar. E, quando olhei o relógio, vi que eram nove horas; estava em tempo, portanto, de chegar no trabalho e bater ponto.
Ato contínuo, foi até a porta, colocou a toalha sobre a maçaneta, de modo a cobrir o buraco da fechadura, voltou-se para perto da cama, tirou a blusa e o short, mantendo apenas o tênis e a meia brancos, e começou a espalhar creme sobre meu peito e meu ventre. Em seguida, atravessada na cama, começou a massagear-me à barriga com o seu abdômen. A sensação foi indescritível, pois o creme escorregava que nem quiabo. Depois, numa seqüência muito rápida, ela subiu de tênis na cama, sentou-se sobre meu tórax e com as nádegas começou a massagear meu peito, ora virando-se de frente para mim, ora de costas. Às vezes, seu sexo de poucos pelos chegava tão perto de minha boca que eu até sentia os seus eflúvios.
Tentei atingi-la com a ponta da língua, mas ela imediatamente virava-se e continuava friccionando suas tenras carnes sobre meu peito. Não suportando mais, e sem que eu pedisse, ela sentou em meu membro, que entrou até o fundo, escorregando na untuosidade de mel de seus lábios vaginais. Aí, foi uma loucura. Seus movimentos teriam sido capazes de causar-me um torcicolo no pênis se não fossem feitos por uma massagista. Ela descia e subia, parava no meio, contorcia-se, afundava-se, seus músculos internos pareciam tenazes, apertando cada centímetro de meu membro, que parecia querer estourar, de tão duro. A mistura de cheiros dos cremes com o da vagina dava um aroma entre a salinidade do mar e o adocicado das geleias de frutas. E com essa imagem olfativa é que explodi em gozos, juntamente com Sandra, que virou ao contrário, colocando sua gruta ao alcance de minha boca e engolindo todo o meu membro para saborear as últimas gotinhas que ainda saltavam nos últimos estertores do gozo. Eu, por minha vez, não tive coragem de sugá-la melada em meu esperma, apesar do cheiro ser convidativo, mas para não decepcioná-la, esfreguei meu queixo com tanta força no seu clitóris que ela acabou gozando de novo.
Em seguida, Sandra mandou que eu tomasse um banho frio de chuveiro, pois em água quente a massagem não surtiria efeito. Foi fantástico, levantei-me da cama e percebi que não sentia mais qualquer dor. Obedeci, portanto, e tomei o banho frio. Quando saí do banheiro, ela já estava na sala conversando com o pai. Paguei, lamentando apenas que o tratamento não tivesse que se prolongar. E, quando olhei o relógio, vi que eram nove horas; estava em tempo, portanto, de chegar no trabalho e bater ponto.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
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